sábado, 25 de setembro de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
20 sec read - Paulo Coelho
A boy was watching his grandmother write a letter. At one point he asked:
‘Are you writing a story about what we’ve done? Is it a story about me?’
His grandmother stopped writing her letter and said to her grandson:
I am writing about you, actually, but more important than the words is the pencil I’m using. I hope you will be like this pencil when you grow up.’
Intrigued, the boy looked at the pencil. It didn’t seem very special.
‘But it’s just like any other pencil I’ve ever seen!’
‘That depends on how you look at things. It has five qualities which, if you manage to hang on them, will make you a person who is always at peace with the world.’
‘First quality: you are capable of great things, but you must never forget that there is a hand guiding your steps. We call that hand God, and He always guides us according to His will.’
‘Second quality: now and then, I have to stop writing and use a sharpner. That makes the pencil suffer a little, but afterwards, he’s much sharper. So you, too, must learn to bear certain pains and sorrows, because they will make you a better person.
‘Third quality: the pencil always allows us to use an eraser to rub out any mistakes. This means that correcting something we did is not necessarily a bad thing; it helps to keep us on the road to justice.’
‘Fourth quality: what really matters in a pencil is not its wooden exterior, but the graphite inside. So always pay attention to what is happening inside you.’
‘Finally, the pencil’s fifth quality: it always leaves a mark. in just the same way, you should know that everything you do in life will leave a mark, so try to be conscious of that in your every action’
A história do lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
-Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é, necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.
fonte: Ser como um rio que flui, Paulo Coelho
‘Are you writing a story about what we’ve done? Is it a story about me?’
His grandmother stopped writing her letter and said to her grandson:
I am writing about you, actually, but more important than the words is the pencil I’m using. I hope you will be like this pencil when you grow up.’
Intrigued, the boy looked at the pencil. It didn’t seem very special.
‘But it’s just like any other pencil I’ve ever seen!’
‘That depends on how you look at things. It has five qualities which, if you manage to hang on them, will make you a person who is always at peace with the world.’
‘First quality: you are capable of great things, but you must never forget that there is a hand guiding your steps. We call that hand God, and He always guides us according to His will.’
‘Second quality: now and then, I have to stop writing and use a sharpner. That makes the pencil suffer a little, but afterwards, he’s much sharper. So you, too, must learn to bear certain pains and sorrows, because they will make you a better person.
‘Third quality: the pencil always allows us to use an eraser to rub out any mistakes. This means that correcting something we did is not necessarily a bad thing; it helps to keep us on the road to justice.’
‘Fourth quality: what really matters in a pencil is not its wooden exterior, but the graphite inside. So always pay attention to what is happening inside you.’
‘Finally, the pencil’s fifth quality: it always leaves a mark. in just the same way, you should know that everything you do in life will leave a mark, so try to be conscious of that in your every action’
A história do lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
-Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é, necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.
fonte: Ser como um rio que flui, Paulo Coelho
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Para pensar...
Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem anciosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E por pensarem anciosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
...E morrem como se nunca tivessem vivido.
...E morrem como se nunca tivessem vivido.
(Dalai Lama)
O tempo não pára e milhões de coisas acontecendo...
Mais uma vez ausente... sei lá porque demoro tanto tempo para postar aqui, talvez preguiça! *hehe*. As vezes até esqueço de blogs. Por conta disso tudo (preguiça e esquecimento), criei um outro voltado para FOTOGRAFIAS, quem quiser dar uma olhadinha, aqui vai o link: http://mashobby.blogspot.com/.
Estava pensando sobre o que postar, mas resolvi escrever já que tenho 20 minutinhos antes de ir trabalhar.
Tanta coisa acontecendo nesse mundão né? Um ídolo nacional envolvido em um caso de pura crueldade, petróleo vazando sem parar nos EUA, mais um caso sem ser solucionado: Caso Mércia, Brasil perdeu a Copa e decepcionou todo mundo, mas por outro lado, Argentina também perdeu, o que nos confortou *rs*, eleições chegando, Polvo Paul valendo milhões, Tricolor perdendo mais um jogo, o que mais??? Muuuitas outras coisas, milhões de acontecimentos, nada pára, o tempo não pára e eu já tenho que ir trabalhar porque já se passaram os 20 minutos....
Ah, rapidão pra terminar...
Há dois meses comprei 3 livros: *O poder do agora*, *Comer, rezar, amar* e *A cabana*, recomendo a todos. Li muito rápido que até me surpreendi e acho que estou criando esse hábito da leitura (acho que é bom), então comprei mais 3 livros, que chegarão na semana que vem, não vejo a hora de começar. Depois conto mais sobre eles...
Agora tenho que ir mesmo...
Beijão pra quem lê esse blog.
=)
PEACE!!
Estava pensando sobre o que postar, mas resolvi escrever já que tenho 20 minutinhos antes de ir trabalhar.
Tanta coisa acontecendo nesse mundão né? Um ídolo nacional envolvido em um caso de pura crueldade, petróleo vazando sem parar nos EUA, mais um caso sem ser solucionado: Caso Mércia, Brasil perdeu a Copa e decepcionou todo mundo, mas por outro lado, Argentina também perdeu, o que nos confortou *rs*, eleições chegando, Polvo Paul valendo milhões, Tricolor perdendo mais um jogo, o que mais??? Muuuitas outras coisas, milhões de acontecimentos, nada pára, o tempo não pára e eu já tenho que ir trabalhar porque já se passaram os 20 minutos....
Ah, rapidão pra terminar...
Há dois meses comprei 3 livros: *O poder do agora*, *Comer, rezar, amar* e *A cabana*, recomendo a todos. Li muito rápido que até me surpreendi e acho que estou criando esse hábito da leitura (acho que é bom), então comprei mais 3 livros, que chegarão na semana que vem, não vejo a hora de começar. Depois conto mais sobre eles...
Agora tenho que ir mesmo...
Beijão pra quem lê esse blog.
=)
PEACE!!
terça-feira, 23 de março de 2010
Quando é preciso controlar os impulsos
*Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.....*
É isso! Nas relações, tudo gira em torno de conseguirmos ou não controlar nossos impulsos. E isso é tão fácil de ser percebido no outro, que, muitas vezes, chega a ser engraçado! Ao final, tudo fica divertido – quando estamos do lado de fora, nos identificando e rindo de nossas próprias desgraças.
A lógica é simples: ao invés de controlar nossos impulsos – o que seria mais saudável e esperado – passamos a controlar os outros. Queremos fazer deste nosso príncipe ou nossa princesa. A questão é que, para tanto, concedemos e concedemos indefinidamente. O mais curioso é que esse outro está tão distante desse papel de perfeição imperial, que só o que conseguimos é perder tempo… Engolir o sapo, o brejo e tchau tchau reino.
Você já deve ter ouvido de suas amigas e amigos: “EU GOSTO DELE(A), mesmo não sendo tão legal. Mesmo falando errado. Mesmo usando umas roupas nada a ver, mesmo não tendo sucesso, mesmo agindo como uma criança, todo o tempo infantil, mesmo mentindo, mesmo fazendo-se passar pelo que não é… É!
E é também verdade o “ACEITO SEM QUERER quando ele ou ela escorregam e se envolvem com outros ou, quando sem perceber, me esquecem ou pior me ignoram com minha dor… quando mente, quando não aparece, não liga… Não atende ou retorna meus chamados…”
Bad romance
Mesmo uma história sem pé nem cabeça – como diz a música da Lady Gaga –, não importa: eles batem o pé e dizem: “GOSTO DELE(A)” Será mesmo? Será mesmo isso gostar? Amar? É verdade que o amor é incondicional – mas quando está surdo, cego e mudo, cuidado!, canoa pode estar furada.
Só o que conta é a VAIDADE, o EGO, a disputa pela conquista de algo que DE FATO NÃO QUEREMOS CONQUISTAR. Até porque – em sã consciência – quem quer viver NUMA HISTÓRIA QUE ESTÁ MAIS PARA UM LIXO do que para um deleite? Por que então agimos assim? Por que nos fazemos assim “imbecis” no amor?
Auto-estima
Não é mesmo porque queremos! Talvez porque estejamos com problema de auto-estima, talvez porque tenhamos crenças erradas sobre relacionamento; talvez porque não nos conhecemos o suficiente para compreender nosso valor…
Então, buscamos nesse impossível, uma medalha, troféu, qualquer símbolo de conquista que nos faça parecer vitoriosos. Ledo engano! Tão logo temos o troféu na mão, jogamos fora. Não dá mesmo para conviver com um(a) “infeliz” deste(a)s.
Não há justificativa que dure tanto assim. E, aos poucos, vamos percebendo que – oh!– não era bem isso. Então queremos o outro? Difícil quando qualificamos e desqualificamos todo o tempo numa sinfonia que não acaba!
Queremos mesmo é sofrer. Queremos ser pisados, queremos alguém para nos punir – e nem sabemos o por quê… Não importa. Retroalimentamos dessa forma nossa doença, nossos impulsos doentios, nosso vício de comportamento que em nada nos engrandece…
Dá para mudar. Mas para tanto precisamos abrir mão do estrelato. Deixar de lado esse jeito de ser BIG BROTHER, que nos coloca no palco como vitimas ou algozes.
Espectadores ou atores? Essa é uma escolha que impacta sobremaneira na nossa qualidade de vida.
Correções de rota
Como espectadores, com certeza, vamos ter tempo para olhar tudo à nossa volta com a distância necessária para as correções de rota. Para as mudanças internas. Para a clara compreensão do que queremos e não queremos. Podemos ou não podemos.
Como atores, nos misturamos com a história, com o outro. Deixamos de SER para EXERCER um papel, um personagem, um nem sei bem o que… Perdemo-nos e, com essa atitude, deixamos passar o que temos de único: A VIDA.
Fica aqui por isso o convite à reflexão – controlar nossos impulsos, desligar o automático, desapegar do outro e de seus problemas. Isso não quer dizer viver com o freio de mão puxado – não é ir para o outro extremo o pêndulo. Quer dizer: ter mais atenção, respeito e amor para consigo mesmo. Quer dizer ESTAR PRESENTE. INTEIRO. ÍNTEGRO. APAIXONADO PELA VIDA E POR CADA SONHO REALIZADO.
As relações, as escolhas aos poucos se tornarão mais sábias, mais sensatas… Escolhas, sempre escolhas!
É isso! Nas relações, tudo gira em torno de conseguirmos ou não controlar nossos impulsos. E isso é tão fácil de ser percebido no outro, que, muitas vezes, chega a ser engraçado! Ao final, tudo fica divertido – quando estamos do lado de fora, nos identificando e rindo de nossas próprias desgraças.
A lógica é simples: ao invés de controlar nossos impulsos – o que seria mais saudável e esperado – passamos a controlar os outros. Queremos fazer deste nosso príncipe ou nossa princesa. A questão é que, para tanto, concedemos e concedemos indefinidamente. O mais curioso é que esse outro está tão distante desse papel de perfeição imperial, que só o que conseguimos é perder tempo… Engolir o sapo, o brejo e tchau tchau reino.
Você já deve ter ouvido de suas amigas e amigos: “EU GOSTO DELE(A), mesmo não sendo tão legal. Mesmo falando errado. Mesmo usando umas roupas nada a ver, mesmo não tendo sucesso, mesmo agindo como uma criança, todo o tempo infantil, mesmo mentindo, mesmo fazendo-se passar pelo que não é… É!
E é também verdade o “ACEITO SEM QUERER quando ele ou ela escorregam e se envolvem com outros ou, quando sem perceber, me esquecem ou pior me ignoram com minha dor… quando mente, quando não aparece, não liga… Não atende ou retorna meus chamados…”
Bad romance
Mesmo uma história sem pé nem cabeça – como diz a música da Lady Gaga –, não importa: eles batem o pé e dizem: “GOSTO DELE(A)” Será mesmo? Será mesmo isso gostar? Amar? É verdade que o amor é incondicional – mas quando está surdo, cego e mudo, cuidado!, canoa pode estar furada.
Só o que conta é a VAIDADE, o EGO, a disputa pela conquista de algo que DE FATO NÃO QUEREMOS CONQUISTAR. Até porque – em sã consciência – quem quer viver NUMA HISTÓRIA QUE ESTÁ MAIS PARA UM LIXO do que para um deleite? Por que então agimos assim? Por que nos fazemos assim “imbecis” no amor?
Auto-estima
Não é mesmo porque queremos! Talvez porque estejamos com problema de auto-estima, talvez porque tenhamos crenças erradas sobre relacionamento; talvez porque não nos conhecemos o suficiente para compreender nosso valor…
Então, buscamos nesse impossível, uma medalha, troféu, qualquer símbolo de conquista que nos faça parecer vitoriosos. Ledo engano! Tão logo temos o troféu na mão, jogamos fora. Não dá mesmo para conviver com um(a) “infeliz” deste(a)s.
Não há justificativa que dure tanto assim. E, aos poucos, vamos percebendo que – oh!– não era bem isso. Então queremos o outro? Difícil quando qualificamos e desqualificamos todo o tempo numa sinfonia que não acaba!
Queremos mesmo é sofrer. Queremos ser pisados, queremos alguém para nos punir – e nem sabemos o por quê… Não importa. Retroalimentamos dessa forma nossa doença, nossos impulsos doentios, nosso vício de comportamento que em nada nos engrandece…
Dá para mudar. Mas para tanto precisamos abrir mão do estrelato. Deixar de lado esse jeito de ser BIG BROTHER, que nos coloca no palco como vitimas ou algozes.
Espectadores ou atores? Essa é uma escolha que impacta sobremaneira na nossa qualidade de vida.
Correções de rota
Como espectadores, com certeza, vamos ter tempo para olhar tudo à nossa volta com a distância necessária para as correções de rota. Para as mudanças internas. Para a clara compreensão do que queremos e não queremos. Podemos ou não podemos.
Como atores, nos misturamos com a história, com o outro. Deixamos de SER para EXERCER um papel, um personagem, um nem sei bem o que… Perdemo-nos e, com essa atitude, deixamos passar o que temos de único: A VIDA.
Fica aqui por isso o convite à reflexão – controlar nossos impulsos, desligar o automático, desapegar do outro e de seus problemas. Isso não quer dizer viver com o freio de mão puxado – não é ir para o outro extremo o pêndulo. Quer dizer: ter mais atenção, respeito e amor para consigo mesmo. Quer dizer ESTAR PRESENTE. INTEIRO. ÍNTEGRO. APAIXONADO PELA VIDA E POR CADA SONHO REALIZADO.
As relações, as escolhas aos poucos se tornarão mais sábias, mais sensatas… Escolhas, sempre escolhas!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Aumento de incidência de câncer na tireoide preocupa médicos
Tenho o dever de colocar essa matéria no meu blog, pois também tive câncer de tireóide e sei o quanto é importante diagnosticar cedo a doença.
Para quem acabou de descobrir, não entre em pânico. A doença assusta mas se comparada a outros câncers é considerada mais tranquila. É claro que é super desagradável passar por cirurgias, tratamentos, etc, mas a chance de cura é ENORME.
Eu descobri que tinha em 2006 e graças a Deus hoje estou super bem.
Ai segue a matéria.
São Paulo, 18 (AE) - Os médicos ainda não sabem explicar com certeza porque a incidência do câncer de tireoide tem aumentado tanto: junto com o melanoma maligno (um tipo de tumor de pele) é a neoplasia que mais cresce no mundo e no Brasil, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Parte dos especialistas aposta no avanço dos meios de diagnóstico, o que teria tornado possível detectar tumores que anos antes passariam despercebidos; outros garantem que os hábitos de vida, sobretudo a alimentação, têm participação na evolução da doença.
"Entre 1973 e 2001 os casos de câncer de tireoide passaram de 3 para 7 em cada 100 mil habitantes. São dados norte-americanos, mas servem de referência também para o Brasil. Não temos aqui um rastreamento tão preciso para este tumor, mas os especialistas brasileiros relatam esse mesmo crescimento, de quase três vezes, com base na prática clínica", afirma o médico Fernando Luiz Dias, chefe da seção de Pescoço e Cabeça do Inca.
Dias lembra que o aumento de diagnósticos do câncer de tireoide coincide com a consolidação da técnica de ultra-som, que chegou ao Brasil na década de 1980 e permite uma boa análise de nódulos suspeitos no pescoço. "Além disso, como a classe médica percebeu que o câncer de tireoide é cinco vezes mais frequente na mulher, começamos a receber pacientes encaminhadas pelo ginecologista. Hoje, preconizamos que a mulher, ao iniciar sua rotina de exames ginecológicos, passe pelo ultra-som de tireoide", diz.
De acordo com os dados do Inca, a faixa populacional mais atingida pela doença é justamente a da mulher jovem, entre 20 e 50 anos. Isso se deve, na avaliação do médico Hans Graff, presidente da Sociedade Latino-americana de Tireoide, ao padrão hormonal feminino. "Está claro que o estrogênio tem uma ação proliferativa sobre as células da glândula", explica.
Entre os vários tipos de câncer de tireoide, a classe dos papilíferos é a mais comum - ela responde por 87% dos tumores nesta região, segundo informações do Inca. É também o papilífero que, segundo a especialista Laura Sterian Ward, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de São Paulo, recebe mais influências dos fatores ambientais. "É um tumor que tem relação com elevadas concentrações de iodo, que são ingeridas por meio do sódio exagerado na alimentação. O sódio é iodado e aparece em abundância nos produtos industrializados. Também a obesidade é um fator de risco para o câncer de tireoide", garante a profissional, chefe do Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Unicamp.
Segundo Laura, entre os agentes externos associados ao câncer de tireoide está ainda a exposição à radiação ionizante. "Após a explosão nuclear de Chernobyl, por exemplo, os casos de câncer de tireoide se multiplicaram naquela região. A radiação está também na atmosfera, em pequenas doses, e tomamos contato com ela nas viagens intercontinentais", diz. "Ela também vem por meio de exames médicos, como o raio X. Isso não significa que devemos abandonar esse tipo de procedimento, até porque ninguém passa por raio X todo dia. Mais preocupantes são os tratamentos a base de radiação, usados contra linfomas, por exemplo."
O médico Alberto Rossetti Ferraz, chefe da disciplina de cabeça e pescoço do Hospital das Clínicas, ressalta que o curso do câncer de tireoide não é afetado por outras doenças que podem acometer a glândula, como hipotireoidismo e hipertireoidismo. "O câncer vem de um nódulo na glândula, mas nem todo nódulo é maligno. Também é importante diferenciar nódulo de cisto: o nódulo tem tecido, com sangue circulante dentro, enquanto que o cisto tem um conteúdo líquido e um risco de malignidade bem menor", fala.
Ferraz lembra que o câncer de tireoide geralmente é assintomático, de modo que as alterações típicas da doença costumam se manifestar apenas em estágios avançados. "Engasgar fácil, dificuldade de engolir e alterações de voz são algumas delas", diz. Segundo o especialista em cabeça e pescoço do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Gilberto Castro, nem mesmo os testes dos hormônios produzidos pela glândula, como o T4, são bons indicadores para diagnosticar o quadro. "Alterações nesses hormônios também só vão aparecer em quadros muito avançados", informa. Para detectar nódulos precocemente os especialistas recomendam fazer o autoexame da glândula.
BOXE
SAIBA MAIS DETALHES E COMO TRATAR A DOENÇA:
TRATAMENTO - cirúrgico, geralmente. A tireoide é retirada e o local recebe radiação ionizante. A chance de cura é de 90%, sendo que depois o paciente passa a tomar um remédio (um comprimido ao dia) que substitui os hormônios produzidos pela glândula
PRESTE ATENÇÃO SE...
- Você passou por tratamentos à base de radiação. A técnica era bastante usada até a década de 1960. Acne, amidalite e até piolhos eram combatidos dessa forma.
- Se você tem histórico de nódulos de tireoide na família. A resistência da glândula aos fatores agressores tem ligação com um padrão genético herdado.
- Se você é homem. Nódulos de tireoide são muito mais frequentes em mulheres, quando aparecem em homens merecem mais atenção: o risco de serem malignos é maior.
- Se você tem menos de 20 anos ou mais de 60 anos. Os nódulos de tireoide costumam aparecer na mulher jovem, entre 20 e 50 anos. Quando surgem na infância ou na terceira idade há mais chance de representarem um quadro de câncer.
FAÇA AUTOEXAME -
Material necessário: Copo com água e um espelho (com cabo, se possível)
Procedimentos: 1. Segure o espelho e procure em seu pescoço a região logo abaixo do 'pomo-de-adão' (local popularmente conhecido como gogó) 2. Incline a cabeça para trás para que o pescoço fique mais exposto e focalize esta região no espelho 3. Beba um gole de água 4. Com o ato de engolir, a tireoide sobe e desce. Observe se existe algum aumento ou saliência. Não confunda a tireoide com o 'gogó'. Lembre-se de que a glândula está logo abaixo dele. Repita este procedimento várias vezes até ter certeza 5. Ao notar qualquer alteração, consulte o seu endocrinologista.
Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Para quem acabou de descobrir, não entre em pânico. A doença assusta mas se comparada a outros câncers é considerada mais tranquila. É claro que é super desagradável passar por cirurgias, tratamentos, etc, mas a chance de cura é ENORME.
Eu descobri que tinha em 2006 e graças a Deus hoje estou super bem.
Ai segue a matéria.
São Paulo, 18 (AE) - Os médicos ainda não sabem explicar com certeza porque a incidência do câncer de tireoide tem aumentado tanto: junto com o melanoma maligno (um tipo de tumor de pele) é a neoplasia que mais cresce no mundo e no Brasil, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Parte dos especialistas aposta no avanço dos meios de diagnóstico, o que teria tornado possível detectar tumores que anos antes passariam despercebidos; outros garantem que os hábitos de vida, sobretudo a alimentação, têm participação na evolução da doença.
"Entre 1973 e 2001 os casos de câncer de tireoide passaram de 3 para 7 em cada 100 mil habitantes. São dados norte-americanos, mas servem de referência também para o Brasil. Não temos aqui um rastreamento tão preciso para este tumor, mas os especialistas brasileiros relatam esse mesmo crescimento, de quase três vezes, com base na prática clínica", afirma o médico Fernando Luiz Dias, chefe da seção de Pescoço e Cabeça do Inca.
Dias lembra que o aumento de diagnósticos do câncer de tireoide coincide com a consolidação da técnica de ultra-som, que chegou ao Brasil na década de 1980 e permite uma boa análise de nódulos suspeitos no pescoço. "Além disso, como a classe médica percebeu que o câncer de tireoide é cinco vezes mais frequente na mulher, começamos a receber pacientes encaminhadas pelo ginecologista. Hoje, preconizamos que a mulher, ao iniciar sua rotina de exames ginecológicos, passe pelo ultra-som de tireoide", diz.
De acordo com os dados do Inca, a faixa populacional mais atingida pela doença é justamente a da mulher jovem, entre 20 e 50 anos. Isso se deve, na avaliação do médico Hans Graff, presidente da Sociedade Latino-americana de Tireoide, ao padrão hormonal feminino. "Está claro que o estrogênio tem uma ação proliferativa sobre as células da glândula", explica.
Entre os vários tipos de câncer de tireoide, a classe dos papilíferos é a mais comum - ela responde por 87% dos tumores nesta região, segundo informações do Inca. É também o papilífero que, segundo a especialista Laura Sterian Ward, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de São Paulo, recebe mais influências dos fatores ambientais. "É um tumor que tem relação com elevadas concentrações de iodo, que são ingeridas por meio do sódio exagerado na alimentação. O sódio é iodado e aparece em abundância nos produtos industrializados. Também a obesidade é um fator de risco para o câncer de tireoide", garante a profissional, chefe do Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Unicamp.
Segundo Laura, entre os agentes externos associados ao câncer de tireoide está ainda a exposição à radiação ionizante. "Após a explosão nuclear de Chernobyl, por exemplo, os casos de câncer de tireoide se multiplicaram naquela região. A radiação está também na atmosfera, em pequenas doses, e tomamos contato com ela nas viagens intercontinentais", diz. "Ela também vem por meio de exames médicos, como o raio X. Isso não significa que devemos abandonar esse tipo de procedimento, até porque ninguém passa por raio X todo dia. Mais preocupantes são os tratamentos a base de radiação, usados contra linfomas, por exemplo."
O médico Alberto Rossetti Ferraz, chefe da disciplina de cabeça e pescoço do Hospital das Clínicas, ressalta que o curso do câncer de tireoide não é afetado por outras doenças que podem acometer a glândula, como hipotireoidismo e hipertireoidismo. "O câncer vem de um nódulo na glândula, mas nem todo nódulo é maligno. Também é importante diferenciar nódulo de cisto: o nódulo tem tecido, com sangue circulante dentro, enquanto que o cisto tem um conteúdo líquido e um risco de malignidade bem menor", fala.
Ferraz lembra que o câncer de tireoide geralmente é assintomático, de modo que as alterações típicas da doença costumam se manifestar apenas em estágios avançados. "Engasgar fácil, dificuldade de engolir e alterações de voz são algumas delas", diz. Segundo o especialista em cabeça e pescoço do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Gilberto Castro, nem mesmo os testes dos hormônios produzidos pela glândula, como o T4, são bons indicadores para diagnosticar o quadro. "Alterações nesses hormônios também só vão aparecer em quadros muito avançados", informa. Para detectar nódulos precocemente os especialistas recomendam fazer o autoexame da glândula.
BOXE
SAIBA MAIS DETALHES E COMO TRATAR A DOENÇA:
TRATAMENTO - cirúrgico, geralmente. A tireoide é retirada e o local recebe radiação ionizante. A chance de cura é de 90%, sendo que depois o paciente passa a tomar um remédio (um comprimido ao dia) que substitui os hormônios produzidos pela glândula
PRESTE ATENÇÃO SE...
- Você passou por tratamentos à base de radiação. A técnica era bastante usada até a década de 1960. Acne, amidalite e até piolhos eram combatidos dessa forma.
- Se você tem histórico de nódulos de tireoide na família. A resistência da glândula aos fatores agressores tem ligação com um padrão genético herdado.
- Se você é homem. Nódulos de tireoide são muito mais frequentes em mulheres, quando aparecem em homens merecem mais atenção: o risco de serem malignos é maior.
- Se você tem menos de 20 anos ou mais de 60 anos. Os nódulos de tireoide costumam aparecer na mulher jovem, entre 20 e 50 anos. Quando surgem na infância ou na terceira idade há mais chance de representarem um quadro de câncer.
FAÇA AUTOEXAME -
Material necessário: Copo com água e um espelho (com cabo, se possível)
Procedimentos: 1. Segure o espelho e procure em seu pescoço a região logo abaixo do 'pomo-de-adão' (local popularmente conhecido como gogó) 2. Incline a cabeça para trás para que o pescoço fique mais exposto e focalize esta região no espelho 3. Beba um gole de água 4. Com o ato de engolir, a tireoide sobe e desce. Observe se existe algum aumento ou saliência. Não confunda a tireoide com o 'gogó'. Lembre-se de que a glândula está logo abaixo dele. Repita este procedimento várias vezes até ter certeza 5. Ao notar qualquer alteração, consulte o seu endocrinologista.
Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
terça-feira, 16 de março de 2010
Solteirice pode ser resultado de medo de amar ou narcisismo
Sei lá porque me identifiquei com esse texto. *AAAAFFFF*
O homem é um ser cauteloso cujo grande traço característico é o medo de sofrer. Seja na dimensão física, quando tenta se cercar de todas as defesas possíveis, muitas vezes lutando bravamente para pagar um Plano de Saúde particular, tentando não fumar, não engordar, não beber álcool, e todas essas tarefas tão difíceis de se realizar vida afora, mas totalmente indispensáveis, para aqueles que cuidam com atenção da própria saúde, evitando grandes dores.
No território afetivo, na questão do amor, por sua vez, uma pessoa acaba por conseguir proteger a si mesma quando se defende de amar, de se entregar aos sentimentos e muitas vezes sem outra razão além da sua própria insegurança, da falta de confiança em suas possibilidades pessoais e, principalmente, da dificuldade que tem para lidar com as perdas. Nessa condição, as pessoas são tão desconfiadas que não se entregam de jeito nenhum aos próprios sentimentos, se colocando à margem da relação, sem se permitir mergulhar nela de verdade.
Esse comportamento de "defesa ante ao amor" pode ocorrer também por outro motivo: pode significar falta de humildade, egoísmo, e até covardia. Muitas pessoas amam tanto a si mesmas que não sobra espaço para amar mais ninguém. Elas parecem impermeáveis ao amor, e às vezes nem só ao amor sentimental, mas acabam também estendendo sua incapacidade de envolvimento afetivo aos próprios familiares e amigos.
Na verdade, quando alguém tem medo de perder no amor, nada mais ocorre do que uma "quase intuição", pois o ser humano, sempre sabe, por um instinto natural, o que representa perigo para ele. Neste caso, ocorre a impressão de que algo pode não dar certo, um sentimento de que há, na sinfonia toda, uma nota desafinada, uma sensação de que as coisas não se encaixam adequadamente.
Qualquer uma das duas atitudes é portadora de infelicidade: não se entregar ao amor por medo é tão problemático quanto entregar os sentimentos mais puros a alguém que, por autoestima exagerada, não consegue e nem deseja retribuir esse amor. Apenas uma atitude equilibrada e atenta pode livrar alguém desses extremos que machucam e trazem infelicidade.
O homem é um ser cauteloso cujo grande traço característico é o medo de sofrer. Seja na dimensão física, quando tenta se cercar de todas as defesas possíveis, muitas vezes lutando bravamente para pagar um Plano de Saúde particular, tentando não fumar, não engordar, não beber álcool, e todas essas tarefas tão difíceis de se realizar vida afora, mas totalmente indispensáveis, para aqueles que cuidam com atenção da própria saúde, evitando grandes dores.
No território afetivo, na questão do amor, por sua vez, uma pessoa acaba por conseguir proteger a si mesma quando se defende de amar, de se entregar aos sentimentos e muitas vezes sem outra razão além da sua própria insegurança, da falta de confiança em suas possibilidades pessoais e, principalmente, da dificuldade que tem para lidar com as perdas. Nessa condição, as pessoas são tão desconfiadas que não se entregam de jeito nenhum aos próprios sentimentos, se colocando à margem da relação, sem se permitir mergulhar nela de verdade.
Esse comportamento de "defesa ante ao amor" pode ocorrer também por outro motivo: pode significar falta de humildade, egoísmo, e até covardia. Muitas pessoas amam tanto a si mesmas que não sobra espaço para amar mais ninguém. Elas parecem impermeáveis ao amor, e às vezes nem só ao amor sentimental, mas acabam também estendendo sua incapacidade de envolvimento afetivo aos próprios familiares e amigos.
Na verdade, quando alguém tem medo de perder no amor, nada mais ocorre do que uma "quase intuição", pois o ser humano, sempre sabe, por um instinto natural, o que representa perigo para ele. Neste caso, ocorre a impressão de que algo pode não dar certo, um sentimento de que há, na sinfonia toda, uma nota desafinada, uma sensação de que as coisas não se encaixam adequadamente.
Qualquer uma das duas atitudes é portadora de infelicidade: não se entregar ao amor por medo é tão problemático quanto entregar os sentimentos mais puros a alguém que, por autoestima exagerada, não consegue e nem deseja retribuir esse amor. Apenas uma atitude equilibrada e atenta pode livrar alguém desses extremos que machucam e trazem infelicidade.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Engenheiros usam tecnologia de F1 em bike
Bf1 systems, que faz chassis de F1, venderá a Factor 001 em abril. Custando US$ 34 mil, ela conta com aparatos jamais vistos em bicicletaspor Redação Galileu
Trazendo a tecnologia dos carros de corrida para mais perto da nossa realidade (mas ainda muito longe), os engenheiros da Fórmula 1 criaram uma bicicleta que, de convencional, só tem o formato. Desenvolvida fora dos padrões regulamentados pela UCI (União Internacional dos Ciclistas), o órgão gestor do esporte, a bike tem de tudo para ser a mais avançada tecnologicamente do mundo.
A Factor 001 possui diversos dispositivos eletrônicos integrados para fornecer as principais informações necessárias para o ciclista, desde frequência cardíaca e temperatura da pele a pressão atmosférica e umidade do ambiente.
O sistema correlaciona os dados biométricos do passeio, os dados físicos da bicicleta e os dados meteorológicos e faz uma análise em tempo real. Antes, isso só era possível em laboratório. Todas as informações são gravadas por um computador e podem ser usadas em seguida para estudos e comparações.
A bike também possui um sistema de GPS integrado, que rastreia a posição geográfica do usuário e o ajuda a chegar ao local desejado. Tudo isso é visualizado em uma tela touchscreen montada no guidão. Além disso, os freios são de cerâmica e são acionados hidraulicamente, deixando as frenagens mais precisas.
Fisicamente, a Factor 001 não difere muito das bicicletas tradicionais. E isso é espantoso, já que tanta tecnologia prevê fios, cabos de controle, baterias, tudo aparente. Mas seus componentes são bastante sofisticados e bem integrados ao corpo da bike, o que dá a ela uma aparência limpa e organizada.
Alegando que cada atleta é diferente do outro, a bf1systems – empresa que projeta e executa a parte eletrônica e de chassis da F1 – vai confeccionar a bicicleta sob medida para o comprador e com suas preferências no design, como a possibilidade de ter seu nome gravado no guidão.
Além de tudo, ela é quase toda feita de fibra de carbono. O material a torna mais leve – pesa apenas sete quilos –, além de mais rígida e durável do que as bicicletas convencionais, geralmente feitas de aço ou alumínio.
Este fator, associado a todas as tecnologias da Factor 001 – e, é claro, ao peso do nome Fórmula 1 – deu ao produto um valor altíssimo de venda: US$ 34.000. A bike vai começar a ser comercializada em abril deste ano, para um número seleto de compradores.
Trazendo a tecnologia dos carros de corrida para mais perto da nossa realidade (mas ainda muito longe), os engenheiros da Fórmula 1 criaram uma bicicleta que, de convencional, só tem o formato. Desenvolvida fora dos padrões regulamentados pela UCI (União Internacional dos Ciclistas), o órgão gestor do esporte, a bike tem de tudo para ser a mais avançada tecnologicamente do mundo.
A Factor 001 possui diversos dispositivos eletrônicos integrados para fornecer as principais informações necessárias para o ciclista, desde frequência cardíaca e temperatura da pele a pressão atmosférica e umidade do ambiente.
O sistema correlaciona os dados biométricos do passeio, os dados físicos da bicicleta e os dados meteorológicos e faz uma análise em tempo real. Antes, isso só era possível em laboratório. Todas as informações são gravadas por um computador e podem ser usadas em seguida para estudos e comparações.
A bike também possui um sistema de GPS integrado, que rastreia a posição geográfica do usuário e o ajuda a chegar ao local desejado. Tudo isso é visualizado em uma tela touchscreen montada no guidão. Além disso, os freios são de cerâmica e são acionados hidraulicamente, deixando as frenagens mais precisas.
Fisicamente, a Factor 001 não difere muito das bicicletas tradicionais. E isso é espantoso, já que tanta tecnologia prevê fios, cabos de controle, baterias, tudo aparente. Mas seus componentes são bastante sofisticados e bem integrados ao corpo da bike, o que dá a ela uma aparência limpa e organizada.
Alegando que cada atleta é diferente do outro, a bf1systems – empresa que projeta e executa a parte eletrônica e de chassis da F1 – vai confeccionar a bicicleta sob medida para o comprador e com suas preferências no design, como a possibilidade de ter seu nome gravado no guidão.
Além de tudo, ela é quase toda feita de fibra de carbono. O material a torna mais leve – pesa apenas sete quilos –, além de mais rígida e durável do que as bicicletas convencionais, geralmente feitas de aço ou alumínio.
Este fator, associado a todas as tecnologias da Factor 001 – e, é claro, ao peso do nome Fórmula 1 – deu ao produto um valor altíssimo de venda: US$ 34.000. A bike vai começar a ser comercializada em abril deste ano, para um número seleto de compradores.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Haiti
Pessoal, sei que faz tempo que não venho postar algo aqui, mas hoje tenho um grande motivo pra estar fazendo isso.
Gostaria que todos ajudassem as pessoas que estão no Haiti. Aquele país precisa MUITO da nossa ajuda.
www.hopeforhaitinow.org
Espero contar com a colocaboração de todos.
ENGLISH:
Hi guys,
I know it´s been a while, but I come here today for a good reason... I´d love to see you all helping those people in Haiti. That country needs us!
www.hopeforhaitinow.org
THANK YOU AND GOD BLESS YOU ALL!
Gostaria que todos ajudassem as pessoas que estão no Haiti. Aquele país precisa MUITO da nossa ajuda.
www.hopeforhaitinow.org
Espero contar com a colocaboração de todos.
ENGLISH:
Hi guys,
I know it´s been a while, but I come here today for a good reason... I´d love to see you all helping those people in Haiti. That country needs us!
www.hopeforhaitinow.org
THANK YOU AND GOD BLESS YOU ALL!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Ele não consegue parar de correr...
Nossssaaa!!! Faz exatamente 1 mês que não posto nada aqui, o tempo voa...
Ontem estava olhando uns sites e encontrei essa matéria e achei super interessante. Lendo coisas desse tipo sempre me faz acreditar que nossa mente tem um poder muito maior do que imaginamos. Lógico que não é fácil seguir o exemplo desse homem, mas podemos condicionar para mudar pequenas coisas que podem fazer a diferença na nossa vida. Por ser uma amante dos esportes, não tenho duvidas do prazer que a atividade física pode nos proporcionar e de todos os beneficios que ela nos traz.
Espero que gostem dessa matéria!!!
Abraçossss a tds e uma ótima semana!!
ELE NAO CONSEGUE PARAR DE CORRER.
Ontem estava olhando uns sites e encontrei essa matéria e achei super interessante. Lendo coisas desse tipo sempre me faz acreditar que nossa mente tem um poder muito maior do que imaginamos. Lógico que não é fácil seguir o exemplo desse homem, mas podemos condicionar para mudar pequenas coisas que podem fazer a diferença na nossa vida. Por ser uma amante dos esportes, não tenho duvidas do prazer que a atividade física pode nos proporcionar e de todos os beneficios que ela nos traz.
Espero que gostem dessa matéria!!!
Abraçossss a tds e uma ótima semana!!
ELE NAO CONSEGUE PARAR DE CORRER.
Dean Karnazes, um mito que superou todos os padrões humanos nas corridas de longa distância, ainda não encontrou seu limite
Os médicos dizem que, para ser saudável, é preciso seguir uma dieta equilibrada e fazer exercícios regularmente, sem exageros para não se machucar. Atletas de ponta não são os melhores exemplos de saúde, já que costumeiramente extrapolam seus limites e estouram um joelho aqui, quebram uma clavícula ali. O ultramaratonista americano Dean Karnazes, um dos atletas mais impressionantes da atualidade, não liga para o que dizem os médicos. E tem uma saúde de ferro.
Entre as proezas – ou maluquices – do superatleta está uma sequência de 50 maratonas (42 quilômetros cada uma) que ele correu em 50 dias consecutivos, em 50 cidades dos Estados Unidos. Maratonistas precisam de alguns dias para se recuperar de uma prova antes de voltar aos treinos. Karnazes não apenas desrespeitou o período de descanso. Ele dormiu as 50 noites em poltronas de ônibus nas viagens entre uma cidade e outra. “Não era o ideal, mas não havia outra escolha”, diz. Karnazes foi o primeiro homem a correr uma maratona no Polo Sul, a 40 graus negativos.
No dia 12 de setembro, o corredor vem ao Brasil para o Desafio Dean Karnazes 24 horas, uma corrida de um dia inteiro que ele vai fazer com atletas brasileiros e convidados por ruas e parques de quase meia cidade de São Paulo. O percurso, de 130 quilômetros, quase não é um desafio perto das provas que ele já venceu. Por exemplo, a Ultramaratona de Badwater, de 217 quilômetros, a uma temperatura de 50 graus. Ou os 563 quilômetros que ele correu durante três dias e três noites, sem descanso. O senso comum diria que Karnazes é um ser humano anormal. Ele diz que apenas faz o que mais gosta de fazer: correr até o corpo dizer “chega”.
Karnazes completou 46 anos no dia 23 de agosto. Seus joelhos, segundo ele próprio, continuam tão intactos quanto os de um adolescente. Ele tem apenas 3% de gordura corporal (atletas de elite costumam ter entre 6% e 8%), e os exames mostram um nível de colesterol abaixo de 100 (menos de 200 já é considerado ótimo). Para ele, continuar inteiro depois de tanto sacrifício só aumenta a vontade de duvidar que já tenha ido longe demais.
A rotina de Karnazes, por si só, choca. Ele dorme cerca de quatro horas por noite, s para suas atividades caberem no dia. Acorda de madrugada, entre 3h30 e 4 horas, e corre uma maratona por ruas e estradas que partem de São Francisco, na Califórnia, onde mora. Volta para casa pouco depois do nascer do sol e prepara o café da manhã para a mulher e os dois filhos, os “Karno kids”. Para ele, uma tigela bem grande de iogurte integral com granola resolve. No fim da tarde, Karnazes faz mais uma corridinha de 10 quilômetros e termina o dia planejando a pernada do dia seguinte.
Haja energia para tanta corrida. Uma pessoa normal deve comer entre 2.000 e 2.500 calorias por dia para suprir suas necessidades diárias e não engordar. O nadador olímpico Michael Phelps precisa de 12.000 calorias para sustentar sua rotina de treinos. Karnazes come apenas alimentos orgânicos e integrais no dia a dia. Mas, durante suas corridas de longuíssima duração, ataca pizzas, cheesecakes, confeitos de chocolate e qualquer outro tipo de alimento hipercalórico para abastecer a fornalha em que seu organismo se transforma. Numa prova de 46 horas, ele ingeriu 28.000 calorias. É o que uma pessoa normal consome em duas semanas de refeições balanceadas.
Karnazes se diz introvertido. Nada que o impeça de partilhar suas experiências em palestras e livros. Seu segundo livro, 50 maratonas em 50 dias (Editora Leblon), está saindo agora em português. Ele diz que prefere os momentos em que fica sozinho: quando escreve e (claro) quando corre. “Adoro escrever, pelo mesmo motivo pelo qual gosto de correr. Ambos requerem foco, comprometimento, dedicação e sacrifício.”
ENTREVISTA
Dean Karnazes
“Relaxar me deixa estressado”
Corredor incansável, o ultramaratonista americano revela por que insiste em fazer o que o bom senso manda evitar
ÉPOCA – Em que situação você já percebeu que não poderia ir tão longe quanto gostaria?
Dean Karnazes – Foi no Vale da Morte, um deserto nos Estados Unidos. Eu pretendia correr 220 quilômetros a 55 graus célsius. Lá pelo 140o quilômetro, caí exausto. Mesmo tomando líquido constantemente é difícil evitar a desidratação. Eu tentei continuar, mas fiquei muito mal. Desmaiei e fui parar num hospital. Achei glorioso. Porque pensei: eu fracassei. E fracassar é bom porque, a menos que você fracasse, você não sabe até onde é capaz de ir.
ÉPOCA – Sua resistência é milagrosa?
Karnazes – Não. As pessoas olham para mim e atletas como o Lance Armstrong e pensam que a gente é uma espécie de super-herói ou tem algum tipo de dom: “O Lance tem o maior coração do mundo, o Dean tem um corpo perfeito para a corrida”. Digo a elas que tenho o que todo mundo tem e que qualquer um poderia fazer o que eu faço se gostasse de correr tanto quanto eu gosto.
ÉPOCA – Quem manda evitar os riscos que você enfrenta está errado?
Karnazes – Como eu posso correr 250 quilômetros sem parar, no final sentir que não posso mais mover um músculo e, cinco minutos depois, retomar a corrida com mais 50 quilômetros? Seria porque existe algo em nossa mente com um potencial enorme que nós não entendemos? Daqui a uma ou duas décadas saberemos infinitamente mais sobre o corpo humano que hoje.
ÉPOCA – Você não tem medo de morrer no meio do caminho?
Karnazes – Não. Eu preferiria morrer forçando meu corpo a morrer num acidente de carro ou de câncer. Se você vive sua vida ao máximo de sua habilidade, não há por que temer a morte.
ÉPOCA – Quando você começou a se sentir atraído pelo perigo?
Karnazes – Lá pelos 6 anos. Eu corria cerca de 2 quilômetros da escola para casa, sozinho, em vez de pegar o ônibus ou esperar meus pais. Eles ficaram preocupados de início, mas acho que sempre me viram como um espírito livre que eles não necessariamente poderiam controlar.
ÉPOCA – Você tira férias?
Karnazes – Depende de como você define férias. Vou com a família para o Havaí, mas vou competir lá. Viajar só para relaxar, não. Relaxar me deixa estressado.
Os médicos dizem que, para ser saudável, é preciso seguir uma dieta equilibrada e fazer exercícios regularmente, sem exageros para não se machucar. Atletas de ponta não são os melhores exemplos de saúde, já que costumeiramente extrapolam seus limites e estouram um joelho aqui, quebram uma clavícula ali. O ultramaratonista americano Dean Karnazes, um dos atletas mais impressionantes da atualidade, não liga para o que dizem os médicos. E tem uma saúde de ferro.
Entre as proezas – ou maluquices – do superatleta está uma sequência de 50 maratonas (42 quilômetros cada uma) que ele correu em 50 dias consecutivos, em 50 cidades dos Estados Unidos. Maratonistas precisam de alguns dias para se recuperar de uma prova antes de voltar aos treinos. Karnazes não apenas desrespeitou o período de descanso. Ele dormiu as 50 noites em poltronas de ônibus nas viagens entre uma cidade e outra. “Não era o ideal, mas não havia outra escolha”, diz. Karnazes foi o primeiro homem a correr uma maratona no Polo Sul, a 40 graus negativos.
No dia 12 de setembro, o corredor vem ao Brasil para o Desafio Dean Karnazes 24 horas, uma corrida de um dia inteiro que ele vai fazer com atletas brasileiros e convidados por ruas e parques de quase meia cidade de São Paulo. O percurso, de 130 quilômetros, quase não é um desafio perto das provas que ele já venceu. Por exemplo, a Ultramaratona de Badwater, de 217 quilômetros, a uma temperatura de 50 graus. Ou os 563 quilômetros que ele correu durante três dias e três noites, sem descanso. O senso comum diria que Karnazes é um ser humano anormal. Ele diz que apenas faz o que mais gosta de fazer: correr até o corpo dizer “chega”.
Karnazes completou 46 anos no dia 23 de agosto. Seus joelhos, segundo ele próprio, continuam tão intactos quanto os de um adolescente. Ele tem apenas 3% de gordura corporal (atletas de elite costumam ter entre 6% e 8%), e os exames mostram um nível de colesterol abaixo de 100 (menos de 200 já é considerado ótimo). Para ele, continuar inteiro depois de tanto sacrifício só aumenta a vontade de duvidar que já tenha ido longe demais.
A rotina de Karnazes, por si só, choca. Ele dorme cerca de quatro horas por noite, s para suas atividades caberem no dia. Acorda de madrugada, entre 3h30 e 4 horas, e corre uma maratona por ruas e estradas que partem de São Francisco, na Califórnia, onde mora. Volta para casa pouco depois do nascer do sol e prepara o café da manhã para a mulher e os dois filhos, os “Karno kids”. Para ele, uma tigela bem grande de iogurte integral com granola resolve. No fim da tarde, Karnazes faz mais uma corridinha de 10 quilômetros e termina o dia planejando a pernada do dia seguinte.
Haja energia para tanta corrida. Uma pessoa normal deve comer entre 2.000 e 2.500 calorias por dia para suprir suas necessidades diárias e não engordar. O nadador olímpico Michael Phelps precisa de 12.000 calorias para sustentar sua rotina de treinos. Karnazes come apenas alimentos orgânicos e integrais no dia a dia. Mas, durante suas corridas de longuíssima duração, ataca pizzas, cheesecakes, confeitos de chocolate e qualquer outro tipo de alimento hipercalórico para abastecer a fornalha em que seu organismo se transforma. Numa prova de 46 horas, ele ingeriu 28.000 calorias. É o que uma pessoa normal consome em duas semanas de refeições balanceadas.
Karnazes se diz introvertido. Nada que o impeça de partilhar suas experiências em palestras e livros. Seu segundo livro, 50 maratonas em 50 dias (Editora Leblon), está saindo agora em português. Ele diz que prefere os momentos em que fica sozinho: quando escreve e (claro) quando corre. “Adoro escrever, pelo mesmo motivo pelo qual gosto de correr. Ambos requerem foco, comprometimento, dedicação e sacrifício.”
ENTREVISTA
Dean Karnazes
“Relaxar me deixa estressado”
Corredor incansável, o ultramaratonista americano revela por que insiste em fazer o que o bom senso manda evitar
ÉPOCA – Em que situação você já percebeu que não poderia ir tão longe quanto gostaria?
Dean Karnazes – Foi no Vale da Morte, um deserto nos Estados Unidos. Eu pretendia correr 220 quilômetros a 55 graus célsius. Lá pelo 140o quilômetro, caí exausto. Mesmo tomando líquido constantemente é difícil evitar a desidratação. Eu tentei continuar, mas fiquei muito mal. Desmaiei e fui parar num hospital. Achei glorioso. Porque pensei: eu fracassei. E fracassar é bom porque, a menos que você fracasse, você não sabe até onde é capaz de ir.
ÉPOCA – Sua resistência é milagrosa?
Karnazes – Não. As pessoas olham para mim e atletas como o Lance Armstrong e pensam que a gente é uma espécie de super-herói ou tem algum tipo de dom: “O Lance tem o maior coração do mundo, o Dean tem um corpo perfeito para a corrida”. Digo a elas que tenho o que todo mundo tem e que qualquer um poderia fazer o que eu faço se gostasse de correr tanto quanto eu gosto.
ÉPOCA – Quem manda evitar os riscos que você enfrenta está errado?
Karnazes – Como eu posso correr 250 quilômetros sem parar, no final sentir que não posso mais mover um músculo e, cinco minutos depois, retomar a corrida com mais 50 quilômetros? Seria porque existe algo em nossa mente com um potencial enorme que nós não entendemos? Daqui a uma ou duas décadas saberemos infinitamente mais sobre o corpo humano que hoje.
ÉPOCA – Você não tem medo de morrer no meio do caminho?
Karnazes – Não. Eu preferiria morrer forçando meu corpo a morrer num acidente de carro ou de câncer. Se você vive sua vida ao máximo de sua habilidade, não há por que temer a morte.
ÉPOCA – Quando você começou a se sentir atraído pelo perigo?
Karnazes – Lá pelos 6 anos. Eu corria cerca de 2 quilômetros da escola para casa, sozinho, em vez de pegar o ônibus ou esperar meus pais. Eles ficaram preocupados de início, mas acho que sempre me viram como um espírito livre que eles não necessariamente poderiam controlar.
ÉPOCA – Você tira férias?
Karnazes – Depende de como você define férias. Vou com a família para o Havaí, mas vou competir lá. Viajar só para relaxar, não. Relaxar me deixa estressado.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Pipoca... obaaa!!
E aeeee galera,
Tudo em ordem??
Depois de um tempinho sem postar nada (estou sem meu note e isso dificulta um pouco), estou de volta para falar de um assunto em que ontem de deixou com um "?" na cabeça.
Como surgiu a pipoca?? hehe
Como isso veio a minha cabeça??
Bom, estava eu saindo da empresa onde dou aula e lá estava uma garota dando pipoca aos funcionários, peguei um pacotinho e voltei pra casa comendo e pensando... como descobriram que milho vira pipoca? Será que já tentaram fazer a mesma coisa com feijão, grão de bico, etc?? rs - Olha o que faz uma mente desocupada... mas penso que é melhor pensar nisso do que em coisas ruins né?? =)
Bom, então fui pesquisar e olha o que encontrei...
A palavra vem do tupi pi = couro e poca = estourar
IMPORTANTE:
A pipoca é um prato extremamente gorduroso. Cada 100 gramas de pipoca estourada possuem cerca de 13 gramas de gordura saturada, além de incríveis 792 calorias. (QUE MEDO)
Uma xícara de pipoca sem gordura contém apenas 30 calorias. Isso a torna um lanche leve com poucas calorias.
Por outro lado, quando a pipoca é preparada em óleo vegetal ou consumida com manteiga, a quantidade de calorias pode chegar a 155 por xícara.
(fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pipoca)
ORIGEM:
Ninguém sabe ao certo, mas tudo indica que ela surgiu na América há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo! Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente. O princípio é sempre o mesmo: fazer o grão de milho explodir.
O interior do grão está cheio de água, que, sob calor intenso, se expande até fazê-lo explodir. Popular no mundo inteiro, a pipoca contém alta quantidade de proteína, além de sais minerais importantes para a nutrição, como ferro e cálcio.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Um rápido update
Desculpem mas ando sem inspiração para postar alguma coisa.
Tanta coisa aconteceu esses dias. Tivemos o Campeonato Brasileiro de estrada e CRI, a segunda etapa do Interestadual de Pista e acabei não colocando nada sobre. Mas fica ai os meus parabéns a Aline e a Janildes que conquistaram o campeonato nacional e em especial a Cris, uma ciclista que tem muita garra e determinação, que em pouco tempo tem mostrado um trabalho excelente, chegando na frente de muita ciclista experiente. Aliás, estão todas de parabéns, por que para competir essa modalidade tem que ser muito guerreira.
Na pista e em provas curtas, Sumaya não tem pra ninguém mesmo. Mas reforçando, parabéns a todas que competem na pista também.
Tirando isso, nada mais de emocionante acontecendo no momento...aliás, as coisas andam muito "xoxas", mas logo passa...
More to come!!!
Tanta coisa aconteceu esses dias. Tivemos o Campeonato Brasileiro de estrada e CRI, a segunda etapa do Interestadual de Pista e acabei não colocando nada sobre. Mas fica ai os meus parabéns a Aline e a Janildes que conquistaram o campeonato nacional e em especial a Cris, uma ciclista que tem muita garra e determinação, que em pouco tempo tem mostrado um trabalho excelente, chegando na frente de muita ciclista experiente. Aliás, estão todas de parabéns, por que para competir essa modalidade tem que ser muito guerreira.
Na pista e em provas curtas, Sumaya não tem pra ninguém mesmo. Mas reforçando, parabéns a todas que competem na pista também.
Tirando isso, nada mais de emocionante acontecendo no momento...aliás, as coisas andam muito "xoxas", mas logo passa...
More to come!!!
Dica de site
Ai vai uma dica de site muito legal.
Aqui você encontra de tudo. É pra deixar guardado.
Segue o link: http://www.cliqueepronto.com.br/new/index.php?aba=1
Espero que gostem!
Abraços
Aqui você encontra de tudo. É pra deixar guardado.
Segue o link: http://www.cliqueepronto.com.br/new/index.php?aba=1
Espero que gostem!
Abraços
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Angelina Jolie - World Refugee Day
She is an example to be followed.
(CNN) -- Angelina Jolie has been a goodwill ambassador for the United Nations High Commission on Refugees since 2001.
Angelina Jolie recently donated $1 million to aid displaced residents in Pakistan.
The actress-humanitarian paid tribute at a ceremony Thursday to the 10.5 million refugees now recognized by the Commission. The ceremony was part of several events leading up to World Refugee Day on Saturday.
The UNHCR announced Thursday that she and her partner, Brad Pitt, have donated $1 million to help Pakistanis displaced by fighting between troops and Taliban militants.
She talked with CNN's Anderson Cooper about her visits to refugee camps and her deep passion for the work that takes her far from Hollywood and her own family.
Anderson Cooper: Angelina, is there one refugee crisis right now that concerns you the most?
Angelina Jolie: Pakistan, because it's relatively new and the numbers have jumped so quickly. I think in the last few weeks, there were about 100,000 displaced a day. There's over 2 million now.
I think it's just there has been a giant appeal, a lot of funds have been sent in, a lot of aid has come to the people. As much as it can. But the numbers are so extraordinary and they're growing.
Cooper: You visited Afghanistan, just next door to Pakistan, several months ago, U.S., obviously, sending more troops there. Do you see the situation in Afghanistan getting worse at this point?
Jolie: From what I understand, the people I spoke to that I was with just a few months ago, they have lost certain areas that they were able to bring aid, have now become out of bounds for them. And it's more and more dangerous for them to work for the refugees and to aid them.
Cooper: Do you see the situation in Afghanistan getting worse at this point?
Jolie: They've lost certain areas they were able to bring aid, have now become out of bounds for them. It's more and more dangerous for them to work for the refugees and to aid them. Watch what drives Jolie to help refugees »
Cooper: On a personal level when you go to a place like Afghanistan, Do you worry? Do your kids worry? How do you explain to them what you're doing?
Jolie: I explain to them that there are other people in the world that aren't as fortunate as us. Their kids are in a country that aren't as safe. They're not as fortunate as we are. I tell them it's important for all of us to do what we can and go to these places.
Cooper: You probably hear the same stories over and over, yet each person is an individual and each person has a story and a tale to tell. Are there individuals that you keep thinking about? People who you remember who stay with you?
Jolie: There is a young boy I met who was about 15 who had been shot in the back and paralyzed. His whole family had been killed. He was completely on his own. Yet he had this really remarkable, unbreakable spirit, a spirit beyond anything I can imagine having.
The things we complain about on a daily basis. He had lost everything and was just so full of laughter and kindness. He passed away a few months after I was there and I always wondered, you know, it's those kind of young people that you meet and you just think, God, in any other situation if this person had been given a chance, what an extraordinary adult he would have been.
How extraordinary for his country, for his family, if he ever had a chance to have one. Instead, he had so many horrible things happen to him in his life. He taught me a lot about just the strength, the spirit. I think of him and I can't complain about anything. I can't do anything but be grateful for what I have.
Cooper: Had they changed the way you view yourself, the way you view your own family, your own kids?
Jolie: Absolutely. I guess in more ways than I can probably understand. I just know that I think of my children's education, and more than thinking I want to make sure they understand math or they're good at this.
I want to make sure they go out into the world, as I've been fortunate enough to do, in whatever way they can and really see the way other people live and meet these other children that are so strong, that are so grateful, with so little and are such strong survivors.
I think by witnessing them, by meeting them, by making friends with these type of people, these type of children, it will make my children better people.
(CNN) -- Angelina Jolie has been a goodwill ambassador for the United Nations High Commission on Refugees since 2001.
Angelina Jolie recently donated $1 million to aid displaced residents in Pakistan.
The actress-humanitarian paid tribute at a ceremony Thursday to the 10.5 million refugees now recognized by the Commission. The ceremony was part of several events leading up to World Refugee Day on Saturday.
The UNHCR announced Thursday that she and her partner, Brad Pitt, have donated $1 million to help Pakistanis displaced by fighting between troops and Taliban militants.
She talked with CNN's Anderson Cooper about her visits to refugee camps and her deep passion for the work that takes her far from Hollywood and her own family.
Anderson Cooper: Angelina, is there one refugee crisis right now that concerns you the most?
Angelina Jolie: Pakistan, because it's relatively new and the numbers have jumped so quickly. I think in the last few weeks, there were about 100,000 displaced a day. There's over 2 million now.
I think it's just there has been a giant appeal, a lot of funds have been sent in, a lot of aid has come to the people. As much as it can. But the numbers are so extraordinary and they're growing.
Cooper: You visited Afghanistan, just next door to Pakistan, several months ago, U.S., obviously, sending more troops there. Do you see the situation in Afghanistan getting worse at this point?
Jolie: From what I understand, the people I spoke to that I was with just a few months ago, they have lost certain areas that they were able to bring aid, have now become out of bounds for them. And it's more and more dangerous for them to work for the refugees and to aid them.
Cooper: Do you see the situation in Afghanistan getting worse at this point?
Jolie: They've lost certain areas they were able to bring aid, have now become out of bounds for them. It's more and more dangerous for them to work for the refugees and to aid them. Watch what drives Jolie to help refugees »
Cooper: On a personal level when you go to a place like Afghanistan, Do you worry? Do your kids worry? How do you explain to them what you're doing?
Jolie: I explain to them that there are other people in the world that aren't as fortunate as us. Their kids are in a country that aren't as safe. They're not as fortunate as we are. I tell them it's important for all of us to do what we can and go to these places.
Cooper: You probably hear the same stories over and over, yet each person is an individual and each person has a story and a tale to tell. Are there individuals that you keep thinking about? People who you remember who stay with you?
Jolie: There is a young boy I met who was about 15 who had been shot in the back and paralyzed. His whole family had been killed. He was completely on his own. Yet he had this really remarkable, unbreakable spirit, a spirit beyond anything I can imagine having.
The things we complain about on a daily basis. He had lost everything and was just so full of laughter and kindness. He passed away a few months after I was there and I always wondered, you know, it's those kind of young people that you meet and you just think, God, in any other situation if this person had been given a chance, what an extraordinary adult he would have been.
How extraordinary for his country, for his family, if he ever had a chance to have one. Instead, he had so many horrible things happen to him in his life. He taught me a lot about just the strength, the spirit. I think of him and I can't complain about anything. I can't do anything but be grateful for what I have.
Cooper: Had they changed the way you view yourself, the way you view your own family, your own kids?
Jolie: Absolutely. I guess in more ways than I can probably understand. I just know that I think of my children's education, and more than thinking I want to make sure they understand math or they're good at this.
I want to make sure they go out into the world, as I've been fortunate enough to do, in whatever way they can and really see the way other people live and meet these other children that are so strong, that are so grateful, with so little and are such strong survivors.
I think by witnessing them, by meeting them, by making friends with these type of people, these type of children, it will make my children better people.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Campeonato Interestadual de Pista
Americana pronta para sediar o Campeonato Interestadual de Pista
Primeira fase da competição será realizada neste sábado e domingo, no Velódromo do Complexo Ayrton Senna, que foi reformado recentemente.
'A cidade de Americana já está pronta para sediar a primeira fase do Campeonato Interestadual de Pista, que será realizada neste final de semana (13 e 14). E o palco da competição será o Velódromo do Complexo Ayrton Senna, que foi reformado pela atual administração e reinaugurado no final de abril.
“Nós inauguramos o Velódromo em junho de 1996 e essa foi a primeira vez que ocorreu uma manutenção. Tenho um carinho especial por isso aqui. Reformar isso aqui era questão de honra. Temos que dar atenção à manutenção do espaço público”, afirmou o secretário de Esportes de Americana, Mário Antonucci, que ocupava o mesmo cargo quando a pista foi construída.
“Faz muito tempo que a cidade não recebe uma competição tão importante como o Campeonato Interestadual de Pista. Agora, esperamos que o ciclismo de pista cresça ainda mais e novos atletas possam surgir”, declarou o responsável pela equipe de Americana, André Mancini.
Quem também aprovou a reforma foi o vice-presidente da Federação Paulista de Ciclismo (FPC), Marcos Mazzaron. “[A pista] Está perfeita. Tem condições de integrar tanto o circuito nacional quanto internacional”, declarou o dirigente, medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis em 1987.
A primeira fase do Campeonato Interestadual de Pista será realizada em três categorias: Elite Masculina (que pode ser formada por ciclistas das categorias Sub-23, Sub-30, Universitários e Elite Masculina), Elite Feminina (Júnior e Elite Feminina) e Júnior Masculino (Júnior e Juvenil).
As categorias Elite Masculina e Júnior terão nove provas: Km (2 atletas), velocidade individual (2 atletas), velocidade por equipes (3 atletas), perseguição individual (2 atletas), perseguição por equipes (4 atletas), scratch (2 atletas), keirin (2 atletas), madson (2 atletas) e por pontos (2 atletas). Já a Elite Feminina terá sete provas: 500m (2 atletas), velocidade individual (2 atletas), velocidade por equipes (2 atletas), perseguição individual (2 atletas), scratch (2 atletas), keirin (2 atletas) e por pontos (2 atletas).
O Campeonato Interestadual de Pista é organizado pela Federação Paulista de Ciclismo (FPC) e pela MZ2 Eventos, com apoio do Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo e da Prefeitura Municipal de Americana. A competição tem os patrocínios da Sundown, Nossa Caixa e o Grupo CCR.
Fonte: www.fpciclismo.org.br
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